MetaMask é uma carteira de criptomoedas que permite aos usuários acessar o ecossistema Web 3 de aplicativos descentralizados (dapps).
MetaMask é uma carteira de criptomoedas que permite aos usuários armazenar Ether e outros tokens ERC-20, é possivel adicionar blockchains de segunda camada como a BNB Chain, Fantom entre outras. A carteira também pode ser usada para interagir com aplicativos descentralizados, ou dapps.
A internet descentralizada, Web3, é construída sobre uma base de criptomoedas e aplicativos descentralizados (dapps). Mas, para usá-los, você precisa de uma interface de usuário. Idealmente, uma interface elegante, intuitiva e fácil de usar.
MetaMask é uma das principais carteiras de criptomoedas, e conta com integração de navegador e bom design para servir como uma das principais portas de entrada para o mundo da Web3, finanças descentralizadas (DeFi) e NFTs.
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O que é MetaMask ?
MetaMask é um plug-in de navegador que serve como uma carteira Ethereum e é instalado como qualquer outro plug-in de navegador. Também é possível usar a Metamask no smartphone. Uma vez instalado, ele permite que os usuários armazenem Ether e outros tokens ERC-20, permitindo que eles façam transações com qualquer endereço Ethereum.
Ao conectar-se ao MetaMask a dapps baseados em Ethereum, os usuários podem gastar suas moedas em jogos, apostar tokens em aplicativos de bets e negociá-los em exchanges descentralizadas (DEXs). Ela também fornece aos usuários um ponto de entrada no mundo emergente das finanças descentralizadas, ou DeFi, fornecendo uma maneira de acessar aplicativos DeFi.
Como começar a usar o MetaMask
Embora possa parecer complicado para iniciantes, a MetaMask é uma das carteiras Ethereum e navegadores dapp mais simples de usar, e pode ser configurado em alguns minutos na maioria dos casos.
Para usar a MetaMask no desktop, você precisará de um navegador, como: Chrome, Firefox, Opera, Brave, etc.
Primeiro, você precisará baixar e instalar a extensão oficial da Metamask (também conhecida como plug-in) para o navegador escolhido. Para a maioria das pessoas, esta é a extensão do Google Chrome ou o complemento do Firefox.
Segurança
De muitas maneiras, a abordagem de segurança da MetaMask é por meio do anonimato do usuário, em vez de medidas de segurança tradicionais. Como o software não é custodial, a MetaMask não mantém nenhum dado do usuário.
Em vez disso, as carteiras são protegidas por uma senha gerada pelo usuário na configuração, dados biométricos em dispositivos móveis e restauradas usando a frase inicial exclusiva de 12 palavras.
O suporte técnico não pode ajudar os usuários a recuperar suas senhas, o que torna a frase inicial ainda mais importante. Se um usuário perder sua frase inicial, ele corre o risco de perder o acesso à carteira para sempre.
Como há apenas uma maneira de recuperar uma única carteira em vários dispositivos, também torna a MetaMask suscetível a hacks, malwares como Trojans, ataques de engenharia social e outros golpes de criptomoeda.
Alguns dos ataques mais comuns aos usuários da carteira MetaMask incluem vírus direcionados a carteiras de criptomoedas, distribuindo a frase inicial de 12 palavras em um site de phishing ou para outra parte, ou instalando uma extensão MetaMask falsa que dá a um hacker o controle de sua carteira.
Os usuários nunca devem divulgar sua frase inicial para alguém que não conhecem e confiam, e devem entrar em contato imediatamente com o suporte da MetaMask se acreditarem que sua carteira foi comprometida.
Privacidade e anonimato
A carteira MetaMask leva muito a sério o tema da privacidade. Ao contrário de uma troca de criptomoedas, a carteira não exige que os usuários enviem informações de identificação pessoal para começar. Em vez disso, os usuários têm controle total da criptomoeda coletada e negociada por meio de sua carteira, incluindo sua frase secreta.
A MetaMask não armazena dados do usuário e o suporte técnico nunca solicitará aos usuários sua frase secreta.
No entanto, enquanto os usuários são livres para fazer negócios e trocar moedas ou NFTs usando sua carteira MetaMask, o produto alerta que as transações blockchain não são verdadeiramente anônimas. Em vez disso, eles classificam as trocas como “pseudônimas”.
O ID da carteira funciona como um pseudônimo para o usuário porque todas as transações são registradas publicamente no blockchain. Se o usuário vincular sua identidade à sua carteira fazendo uma NFT sua foto de perfil do Twitter, ou usando um domínio Ethereum Name Service, sua verdadeira identidade pode ser comprometida.
